O CBN Professional é uma parceria com o jornal Valor Econômico. O podcast promove conversas com líderes de grandes empresas e especialistas em negócios para ajudar o desenvolvimento profissional dos ouvintes e reflexões no mundo dos negócios.
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A idade realmente importa, pesquisas no Google e patrocínios no desporto com Filipa Garcia - e253s01
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Neste episódio do podcast questionamos se a idade realmente importa, pesquisas no Google e patrocínios no desporto com Filipa Garcia.
Episódio de 12/12/2024
Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.ptCONVIDADA FILIPA GARCIA
A idade realmente importa? Estamos todos nas redes sociais, e em digital, independentemente da idade, crenças, valores e diferenças que nos caracterizam. Exigimos das marcas que falem para nós, de acordo com o que para cada um é mais relevante, mais relatable, mais ajustado à nossa forma de ser, à nossa história. E estamos cada vez menos sensíveis a publicidade, tendo a nossa atenção reduzido de 43% para 31% entre 2023 e 2024 para este tipo de conteúdos (dados Kantar) sendo de tal forma vocais, que 51% das pessoas deixaram de seguir marcas em 2024 por sentirem que publicavam conteúdos irrelevantes (dados Sproutsocial 2024). Ora, as marcas sabem que precisam de hiperpersonalizar e de criar conteúdo inovador (voltam a ser tendências em 2025), mas equilibrar targets, rentabilidades, personas (que às vezes podem ser várias) e as diferenças entre cada uma, não é fácil. E na procura de tudo isto, surgem inúmeras tendências e boas práticas, e deparei-me com uns artigos que abordavam o generational marketing, que a sprout social explica como: compreender as expectativas de cada geração com o online, e como se comportam em cada plataforma é muito importante para aumentarmos a relevância e o engagement com as gerações. O que até parece simples do ponto de vista da segmentação… mas será que o contexto não fica esquecido? Será que uma pessoa de 60 anos está mesmo disposta a ver um conteúdo de 30 minutos no tiktok? É que eu sinto que são estas perguntas com as quais nos vamos depois deparando ao longo do dia. E continua a ser um desafio saber como é que nós enquanto marketeers, conseguimos manter-nos relevantes e falarmos para os nosso vários targets. Porque às vezes são vários e de várias idades. Quando pegamos em tudo isto, e no sentimento positivo que os marketeers têm sobre plataformas de Inteligência Artificial - 67% sentem-se otimistas quanto ao seu impacto nomeadamente em processos criativos. (embora 36% ainda não sintam que eles ou a equipa tenham os conhecimentos de que precisam para aproveitar) (dados Kantar), pergunto-me se não haverá espaço para usarmos mais estas plataformas na análise de dados, na previsão de conteúdos mais relevantes… na análise em massa do histórico todo que tenho de interações com a minha marca, para que com base nisso possa depois ser mais eficaz a seguir. Acham que se vai tornar mais fácil e ao alcance de todos? Qual o caminho que temos a seguir, na vossa opinião?DIOGO
A Google continua a ser o epicentro da internet, mesmo em tempos de inteligência artificial. Mas, quais são as verdadeiras motivações por trás das pesquisas efetuadas na gigante tecnológica? Contexto: A Google detém mais de 90% da quota de mercado global de motores de pesquisa há 15 anos e tem resistido até à ascensão das ferramentas de inteligência artificial como chatgpt. E eis que entra um relatório recente da Sparktoro, com dados fornecidos pela empresa Datos que analisou um painel de 130 mil dispositivos nos EUA, entre janeiro de 2023 e setembro de 2024 e mais de 332 milhões de pesquisas registados. Então, a questão para vocês, quais pensam vocês que foi o termos mais pesquisado deste painel de 332 milhões de pesquisa? Valor E porque sei que nem todos somos geeks de SEO não vos massar com a quantidade de funfacts e vou vos dar aqui um resumo muito rápido daquilo que o estudo descobriu:- Um terço de todas as pesquisas são de navegação. Ou seja, destaca aqui a importância da marca para as empresas.
- Apenas 15% têm intenção de compra ou são pesquisas comerciais
- Apenas 4.3% é o volume total das pesquisas são pesquisas especificas que foram procuradas uma só vez (as chamadas pesquisas long tail). Ou seja, Pode haver aqui uma alteração de comportamento, onde as pessoas começam cada vez mais a usar as ferramentas de IA para pesquisas mais específicas e a abandonar o Google e se isso não está já a acontecer, quer dizer que vai acontecer ainda menos
MIGUEL
Patrocínios Responsáveis No Desporto Hoje venho falar de um tema de que nunca me recordaria se não tivesse visto esta notícia num site sobre uma campanha lançada pela POWERADE que achei *mesmo* muito boa. O mundo dos patrocínios no desporto é complexo, existe muita competição entre atletas para obterem os tão desejados patrocínios que lhes permitem viver as suas vidas dedicadas ao desporto, aos treinos e ao aumento da performance. A ideia é os atletas não terem de viver como os atletas cá em Portugal que trabalham no talho, nas obras, e vão treinar depois de um turno de 8 horas. Um patrocínio é duro, seja para atletas de topo a nível mundial como para atletas menos reconhecidos… Porque literalmente não podem parar. Um atleta de topo tem de estar sempre presente em competições, tem de lutar sempre pelo pódio, e uma derrota, uma prestação menos positiva pode significar o fim do patrocínio. A pressão não é apenas a dos resultados, mas é também financeira, a preocupação com a família, pagar a casa o carro caso as coisas não corram bem. Isto faz com que muitos atletas sofram de problemas de saúde mental fortes, que nem todo o exercício que fazem compensa. A POWERADE a pensar nisso anunciou o “Código do Atleta”, uma clausula no contrato de patrocinio que permite aos atletas fazerem pausas nos seus compromissos com a marca para melhorarem a sua saúde mental. Esta iniciativa abrange todos os atletas patrocinados pela POWERADE. O Director criativo da campanha disse: “Como parte da nossa parceria com a Powerade, era nossa ambição construir uma iniciativa que capturasse a mentalidade holística do atleta — não apenas os momentos de glória, mas a rotina diária” Esta tem sido uma das tendências das marcas patrocinadoras de atletas ao longo dos tempos que pretendem mudar a tendência “Vencer a qualquer custo”. O Código dos Atletas tem custo para a POWERADE e por vezes até acontecem situações em que os atletas não voltam a competir profissionalmente. A marca esteve junto da Simone Bailes quando esta não sabia se volta às competições. Isto para mim é um bom exemplo de uma marca com responsabilidade social, sem tretas. Atletas parados têm custos que a marca está disposta a assumir porque tem preocupação genuína com o bem-estar e saúde mental dos atletas. Questões para o painel:- Acham que este tipo de iniciativas de patrocínio mais responsável podem ter impacto a longo prazo e tornar-se norma nesta e noutras industrias?
- Será que vamos começar a ver mais marcas preocupadas com carreira e saúde?
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado pelos comentadores com lugar cativo o freelancer para ONGs Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Rão Vieira.253 episoder
A idade realmente importa, pesquisas no Google e patrocínios no desporto com Filipa Garcia - e253s01
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Neste episódio do podcast questionamos se a idade realmente importa, pesquisas no Google e patrocínios no desporto com Filipa Garcia.
Episódio de 12/12/2024
Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.ptCONVIDADA FILIPA GARCIA
A idade realmente importa? Estamos todos nas redes sociais, e em digital, independentemente da idade, crenças, valores e diferenças que nos caracterizam. Exigimos das marcas que falem para nós, de acordo com o que para cada um é mais relevante, mais relatable, mais ajustado à nossa forma de ser, à nossa história. E estamos cada vez menos sensíveis a publicidade, tendo a nossa atenção reduzido de 43% para 31% entre 2023 e 2024 para este tipo de conteúdos (dados Kantar) sendo de tal forma vocais, que 51% das pessoas deixaram de seguir marcas em 2024 por sentirem que publicavam conteúdos irrelevantes (dados Sproutsocial 2024). Ora, as marcas sabem que precisam de hiperpersonalizar e de criar conteúdo inovador (voltam a ser tendências em 2025), mas equilibrar targets, rentabilidades, personas (que às vezes podem ser várias) e as diferenças entre cada uma, não é fácil. E na procura de tudo isto, surgem inúmeras tendências e boas práticas, e deparei-me com uns artigos que abordavam o generational marketing, que a sprout social explica como: compreender as expectativas de cada geração com o online, e como se comportam em cada plataforma é muito importante para aumentarmos a relevância e o engagement com as gerações. O que até parece simples do ponto de vista da segmentação… mas será que o contexto não fica esquecido? Será que uma pessoa de 60 anos está mesmo disposta a ver um conteúdo de 30 minutos no tiktok? É que eu sinto que são estas perguntas com as quais nos vamos depois deparando ao longo do dia. E continua a ser um desafio saber como é que nós enquanto marketeers, conseguimos manter-nos relevantes e falarmos para os nosso vários targets. Porque às vezes são vários e de várias idades. Quando pegamos em tudo isto, e no sentimento positivo que os marketeers têm sobre plataformas de Inteligência Artificial - 67% sentem-se otimistas quanto ao seu impacto nomeadamente em processos criativos. (embora 36% ainda não sintam que eles ou a equipa tenham os conhecimentos de que precisam para aproveitar) (dados Kantar), pergunto-me se não haverá espaço para usarmos mais estas plataformas na análise de dados, na previsão de conteúdos mais relevantes… na análise em massa do histórico todo que tenho de interações com a minha marca, para que com base nisso possa depois ser mais eficaz a seguir. Acham que se vai tornar mais fácil e ao alcance de todos? Qual o caminho que temos a seguir, na vossa opinião?DIOGO
A Google continua a ser o epicentro da internet, mesmo em tempos de inteligência artificial. Mas, quais são as verdadeiras motivações por trás das pesquisas efetuadas na gigante tecnológica? Contexto: A Google detém mais de 90% da quota de mercado global de motores de pesquisa há 15 anos e tem resistido até à ascensão das ferramentas de inteligência artificial como chatgpt. E eis que entra um relatório recente da Sparktoro, com dados fornecidos pela empresa Datos que analisou um painel de 130 mil dispositivos nos EUA, entre janeiro de 2023 e setembro de 2024 e mais de 332 milhões de pesquisas registados. Então, a questão para vocês, quais pensam vocês que foi o termos mais pesquisado deste painel de 332 milhões de pesquisa? Valor E porque sei que nem todos somos geeks de SEO não vos massar com a quantidade de funfacts e vou vos dar aqui um resumo muito rápido daquilo que o estudo descobriu:- Um terço de todas as pesquisas são de navegação. Ou seja, destaca aqui a importância da marca para as empresas.
- Apenas 15% têm intenção de compra ou são pesquisas comerciais
- Apenas 4.3% é o volume total das pesquisas são pesquisas especificas que foram procuradas uma só vez (as chamadas pesquisas long tail). Ou seja, Pode haver aqui uma alteração de comportamento, onde as pessoas começam cada vez mais a usar as ferramentas de IA para pesquisas mais específicas e a abandonar o Google e se isso não está já a acontecer, quer dizer que vai acontecer ainda menos
MIGUEL
Patrocínios Responsáveis No Desporto Hoje venho falar de um tema de que nunca me recordaria se não tivesse visto esta notícia num site sobre uma campanha lançada pela POWERADE que achei *mesmo* muito boa. O mundo dos patrocínios no desporto é complexo, existe muita competição entre atletas para obterem os tão desejados patrocínios que lhes permitem viver as suas vidas dedicadas ao desporto, aos treinos e ao aumento da performance. A ideia é os atletas não terem de viver como os atletas cá em Portugal que trabalham no talho, nas obras, e vão treinar depois de um turno de 8 horas. Um patrocínio é duro, seja para atletas de topo a nível mundial como para atletas menos reconhecidos… Porque literalmente não podem parar. Um atleta de topo tem de estar sempre presente em competições, tem de lutar sempre pelo pódio, e uma derrota, uma prestação menos positiva pode significar o fim do patrocínio. A pressão não é apenas a dos resultados, mas é também financeira, a preocupação com a família, pagar a casa o carro caso as coisas não corram bem. Isto faz com que muitos atletas sofram de problemas de saúde mental fortes, que nem todo o exercício que fazem compensa. A POWERADE a pensar nisso anunciou o “Código do Atleta”, uma clausula no contrato de patrocinio que permite aos atletas fazerem pausas nos seus compromissos com a marca para melhorarem a sua saúde mental. Esta iniciativa abrange todos os atletas patrocinados pela POWERADE. O Director criativo da campanha disse: “Como parte da nossa parceria com a Powerade, era nossa ambição construir uma iniciativa que capturasse a mentalidade holística do atleta — não apenas os momentos de glória, mas a rotina diária” Esta tem sido uma das tendências das marcas patrocinadoras de atletas ao longo dos tempos que pretendem mudar a tendência “Vencer a qualquer custo”. O Código dos Atletas tem custo para a POWERADE e por vezes até acontecem situações em que os atletas não voltam a competir profissionalmente. A marca esteve junto da Simone Bailes quando esta não sabia se volta às competições. Isto para mim é um bom exemplo de uma marca com responsabilidade social, sem tretas. Atletas parados têm custos que a marca está disposta a assumir porque tem preocupação genuína com o bem-estar e saúde mental dos atletas. Questões para o painel:- Acham que este tipo de iniciativas de patrocínio mais responsável podem ter impacto a longo prazo e tornar-se norma nesta e noutras industrias?
- Será que vamos começar a ver mais marcas preocupadas com carreira e saúde?
Sobre o Podcast Marketing por Idiotas
O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado pelos comentadores com lugar cativo o freelancer para ONGs Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Rão Vieira.253 episoder
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