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When a young Eva Kollisch arrives as a refugee in New York in 1940, she finds a community among socialists who share her values and idealism. She soon discovers ‘the cause’ isn’t as idyllic as it seems. Little does she know this is the beginning of a lifelong commitment to activism and her determination to create radical change in ways that include belonging, love and one's full self. In addition to Eva Kollisch’s memoirs Girl in Movement (2000) and The Ground Under My Feet (2014), LBI’s collections include an oral history interview with Eva conducted in 2014 and the papers of Eva’s mother, poet Margarete Kolllisch, which document Eva’s childhood experience on the Kindertransport. Learn more at www.lbi.org/kollisch . Exile is a production of the Leo Baeck Institute , New York | Berlin and Antica Productions . It’s narrated by Mandy Patinkin. Executive Producers include Katrina Onstad, Stuart Coxe, and Bernie Blum. Senior Producer is Debbie Pacheco. Associate Producers are Hailey Choi and Emily Morantz. Research and translation by Isabella Kempf. Sound design and audio mix by Philip Wilson, with help from Cameron McIver. Theme music by Oliver Wickham. Voice acting by Natalia Bushnik. Special thanks to the Kollisch family for the use of Eva’s two memoirs, “Girl in Movement” and “The Ground Under My Feet”, the Sophia Smith Collection at Smith College and their “Voices of Feminism Oral History Project”, and Soundtrack New York.…
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Um dia que ainda não existe nas normas do calendário. Projeto para contar as histórias das entrelinhas. Episódios semanais sobre cultura, sociedade e política. Segue lá no insta @odia36
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"Ouço uma voz que me chama, quase um suspiro. Rema, rema, rema-a, rema, rema rema-a. Nesta margem do mundo o que não é represa é baldio Acredito ter visto uma luz no outro lado do rio". Esse é um trecho da música Al Otro Lado del Río (2004), do músico uruguaio Jorge Drexler. A música foi composta para o filme Diários de Motocicleta e traz embutido os sonhos de jovens por um mundo mais justo e um sistema socioeconômico mais igual. Entretanto, foi essa poesia que mistura a noção de esperança e transformação com o correr de um rio que enxerguei na história do fotógrafo de Cerrito (RS) Carlos Antônio Aires. A partir de seu amor e deus memórias afetivas da infância com o Rio Piratini, Carlos decidiu explorá-lo através da fotografia. Decidiu buscar naquele rio seus sonhos, suas curiosidades e há 7 anos faz, através do fotojornalismo, um trabalho ativo para preservação da biodiversidade do Piratini. O rio Piratini é um rio brasileiro, no Rio Grande do Sul. Seu trajeto é em direção ao Canal de São Gonçalo e ele separa as cidades de Pedro Osório, Cerrito e Piratini.…
Entrevistas do O Dia 36 de volta e melhor do que os melhores sonhos desta jornalista que vos fala! É isso mesmo. Entrevista com Clara Linhart, essa cineasta brasileira sensível às questões sociais, preocupada em narrar a cultura da sociedade brasileira através dos detalhes, gentil, atenciosa, talentosa e que ganha um monte de prêmio e indicações pelo mundo dando destaque para o Brasil em importantes espaços. Na entrevista, ela me conta sobre alguns de seus processos criativos, sobre sua carreira e sobre os desafios de ser mulher num espaço historicamente ocupado por homens! Vem ouvir :) Segue acompanhando as produções do O dia 36 lá no instagram @odia36!…
O dia 36 entrevista Martha Medeiros. Escritora, poetisa e uma das cronistas mais consagradas do país, Martha conta sua trajetória, suas impressões sobre o cotidiano, processo criativo e sobre carregar impressões analógicas e genuínas, em um mundo cada vez mais digital e virtual. Instagram: @odia36
Entrevista com a estudante de Farmácia (UFPel), Paula Souza, que no último domingo (21) encontrou uma garrafa histórica na beira da Praia do Hermenegildo, na volta de um acampamento com amigos. Dentro da garrafa, uma carta de julho de 1985, de marinheiros russos que festejam o aniversário de seu capitão e protestavam pelo direito de beber... Gim. Isso, porque o consumo de álcool foi proibido na União Soviética em maio de 1985. Vem conferir :)…
Nos últimos anos, a malha da cicloviária de Pelotas tem mais dde 50km. Entretanto, a convivência de bicicletas, pedestres e veículos no trânsito é, por vezes, polêmica. São recorrentes críticas de que o espaço das ciclofaixas e ciclovias não são respeitados pelos pedestres e motoristas, da mesma forma em que os motoristas sentem sua segurança ameaçada por espaços mal sinalizados. Como tem sido, afinal, esse sistema de mobilidade urbana no município gaúcho?…
Segundo ep no ar :) Quantas construções sociais determinam, de geração para geração, o papel da mulher na sociedade? Um dos principais esforços da luta das mulheres pela igualdade de direito entre os gêneros é pelo fim dos estereótipos construídos sobre a feminilidade, enquanto fragilidade e submissão. Uma mulher praticando um esporte de luta,como o Judô, historicamente masculino, é, portanto, um símbolo de subversão a esse padrão ultrapassado. É um ato de revolução e de esperança para o amanhã. E a judoca Rochele Nunes nos explica melhor como é viver tudo isso.…
Primeiro episódio no ar :) E o tema escolhido para a semana de estreia do #odia36 foi rock. Para entender sobre a cena no Brasil, nada melhor do que ir direto na fonte e conversar com ele, o músico, futurólogo, mestre, o grande, o pai de nós tudo, Lucas Silveira. Além de o cara entender tudo de tudo, a banda Fresno (um de seus vários projetos) acabou de lançar um álbum todo diferentão e a gente aproveitou para conversar sobre isso. Da-lhe play e vem :)…
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