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NovusCast - 21 de Junho 2024
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns números mistos nos EUA: os dados de varejo vieram mais fracos que o esperado, com revisões baixistas para trás, e, em contrapartida, os índices de atividade das empresas (PMIs) voltaram a subir, com recuperação do componente de emprego e comentários positivos sobre o crescimento. Já na Europa, os PMIs vieram mais fracos, refletindo também algum efeito negativo das incertezas sobre as eleições francesas. No Reino Unido, a inflação de serviços veio mais alta que o esperado, e o banco central optou por manutenção dos juros, mas com viés um pouco mais dovish.
No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que também optou por manter os juros inalterados, mas com unanimidade dos votos do comitê. As projeções condicionais de inflação, com os juros estáveis, vieram um pouco mais baixas que o esperado. Antes e após a reunião, o presidente Lula e outros membros do PT deram diversas declarações a respeito da condução de política monetária, o que foi negativamente interpretado pelo mercado.
Nos EUA, os juros abriram entre 3 e 5 bps, e as bolsas tiveram pequenas altas: S&P500 +0,61% e Nasdaq +0,21%. No Brasil, os juros fecharam entre 1 e 7 bps, o Ibovespa subiu 1,4% e o real seguiu desvalorizando (-1,05%).
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação (PCE) e a parte de investimentos nos dados de bens duráveis dos EUA, além do primeiro debate entre Biden e Trump. No Brasil, a atenção fica para a ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação, o IPCA-15 e a reunião do CMN.
Não deixe de conferir!
115 episoder
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Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns números mistos nos EUA: os dados de varejo vieram mais fracos que o esperado, com revisões baixistas para trás, e, em contrapartida, os índices de atividade das empresas (PMIs) voltaram a subir, com recuperação do componente de emprego e comentários positivos sobre o crescimento. Já na Europa, os PMIs vieram mais fracos, refletindo também algum efeito negativo das incertezas sobre as eleições francesas. No Reino Unido, a inflação de serviços veio mais alta que o esperado, e o banco central optou por manutenção dos juros, mas com viés um pouco mais dovish.
No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que também optou por manter os juros inalterados, mas com unanimidade dos votos do comitê. As projeções condicionais de inflação, com os juros estáveis, vieram um pouco mais baixas que o esperado. Antes e após a reunião, o presidente Lula e outros membros do PT deram diversas declarações a respeito da condução de política monetária, o que foi negativamente interpretado pelo mercado.
Nos EUA, os juros abriram entre 3 e 5 bps, e as bolsas tiveram pequenas altas: S&P500 +0,61% e Nasdaq +0,21%. No Brasil, os juros fecharam entre 1 e 7 bps, o Ibovespa subiu 1,4% e o real seguiu desvalorizando (-1,05%).
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação (PCE) e a parte de investimentos nos dados de bens duráveis dos EUA, além do primeiro debate entre Biden e Trump. No Brasil, a atenção fica para a ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação, o IPCA-15 e a reunião do CMN.
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