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Forstået!
The War and Treaty’s Michael and Tanya Trotter grew up in Cleveland, Ohio, and Washington, DC, respectively, but both have family roots in the South. They also grew up in the musical traditions of their churches – Tanya in the Black Baptist Church and Michael in the Seventh Day Adventist Church – where they learned the power of song to move people. After becoming a father at a very young age, Michael eventually joined the armed forces and served in Iraq and Germany, where he took up songwriting as a way of dealing with his experiences there. Meanwhile Tanya embarked on a singing and acting career after a breakthrough appearance in Sister Act 2 alongside Whoopi Goldberg and Lauryn Hill. Now, after a long and sometimes traumatic journey, Michael and Tanya are married, touring, winning all sorts of awards, and set to release their fifth album together, and their fourth as The War and Treaty. Sid talks to Michael and Tanya about the new record, Plus One , as well as their collaboration with Miranda Lambert, what it was like to record at FAME studios in Muscle Shoals, and how they’re blending country, soul, gospel, and R&B. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices…
Um homem foi morto a tiros em Olinda em 1982. Esse homem era um procurador da República que tinha denunciado uma fraude milionária no sertão de Pernambuco – o Escândalo da Mandioca. Esse homem era Pedro Jorge. 'Morto pela causa' reconta o caso e explica por que ele é um marco na história política recente do Brasil, quando o país começava a retomar o caminho da democracia. Um projeto da Fundação Pedro Jorge e da ANPR, a Associação Nacional dos Procuradores da República.
Um homem foi morto a tiros em Olinda em 1982. Esse homem era um procurador da República que tinha denunciado uma fraude milionária no sertão de Pernambuco – o Escândalo da Mandioca. Esse homem era Pedro Jorge. 'Morto pela causa' reconta o caso e explica por que ele é um marco na história política recente do Brasil, quando o país começava a retomar o caminho da democracia. Um projeto da Fundação Pedro Jorge e da ANPR, a Associação Nacional dos Procuradores da República.
O destino de um dos principais envolvidos na morte de Pedro Jorge não foi selado após o julgamento dos acusados. Essa história e o Escândalo da Mandioca se arrastaram por anos até chegarem a um desfecho. Será que houve justiça? E qual é o legado do trabalho do procurador da República para o Ministério Público Federal 40 anos depois de seu assassinato?…
Ex-seminarista, Pedro Jorge era um intelectual. Chamava a atenção pela inteligência e simplicidade. Era um homem público com imagem irretocável. E quem era o Pedro Jorge pai, marido e filho? Ele sabia que estava no corredor da morte?
Uma multidão se espremia dentro e fora do tribunal, no Recife, para acompanhar o destino dos acusados pela morte brutal de Pedro Jorge. Foi um julgamento histórico. O recado da sociedade estava dado: a democracia se avizinhava e a Justiça não poderia falhar. Mas a resposta demorou demais. Por quê?
Gente influente, políticos e militares conseguiram uma bolada inimaginável do Banco do Brasil dizendo que os empréstimos eram para investir no plantio de mandioca. Tudo uma grande mentira. Os desvios eram esbanjados em fazendas de luxo, caminhonetes e festas num sertão faminto do início dos anos 1980. Como funcionava o esquema? O que um arqui-inimigo de Lampião teve a ver com isso?…
O Escândalo da Mandioca levou uma pequena cidade sertaneja ao noticiário nacional. Terra do xaxado e de Lampião, Serra Talhada já foi palco de inúmeras brigas violentas em defesa da honra e moral de famílias locais. Foi lá que o assassinato do procurador foi tramado e encomendado, por gente que fazia da pistolagem profissão. Quem mandou matar Pedro Jorge?…
Poderia ser mais uma morte encomendada, com as características típicas desse crime nada incomum à época no sertão do Pajeú, Pernambuco, Nordeste: tiro à queima-roupa, com espingarda de cartucho calibre 12, sem chance de defesa da vítima. Mas, no caso, o assassinato ocorrido em Olinda, em 3 março de 1982, foi um ponto de inflexão na história do Brasil. Não caiu no esquecimento e nem na impunidade. Por quê?…
Em 3 de março de 1982, um homem foi morto a tiros quando saía de uma padaria em Olinda. Era a procurador Pedro Jorge, assassinado por combater o interesse dos poderosos em meio à Ditadura Militar. Ele havia denunciado o Escândalo da Mandioca. O jornalista Tonico Ferreira cobriu o caso na época para a TV Globo. E agora, quase 40 anos depois, relembra o episódio. Do assassinato ao julgamento dos pistoleiros, este podcast conta a história desse evento que mudou a realidade de trabalho dos procuradores da República. Um marco na história política recente do Brasil, quando o país começava a retomar o caminho da democracia. Um projeto da Fundação Pedro Jorge e da ANPR, a Associação Nacional dos Procuradores da República.…
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