Artwork

Player FM - Internet Radio Done Right

128 subscribers

Checked 14d ago
Tilføjet four år siden
Indhold leveret af Ciência Suja. Alt podcastindhold inklusive episoder, grafik og podcastbeskrivelser uploades og leveres direkte af Ciência Suja eller deres podcastplatformspartner. Hvis du mener, at nogen bruger dit ophavsretligt beskyttede værk uden din tilladelse, kan du følge processen beskrevet her https://da.player.fm/legal.
Player FM - Podcast-app
Gå offline med appen Player FM !

República das cesáreas

1:02:14
 
Del
 

Manage episode 343854770 series 2971202
Indhold leveret af Ciência Suja. Alt podcastindhold inklusive episoder, grafik og podcastbeskrivelser uploades og leveres direkte af Ciência Suja eller deres podcastplatformspartner. Hvis du mener, at nogen bruger dit ophavsretligt beskyttede værk uden din tilladelse, kan du følge processen beskrevet her https://da.player.fm/legal.

Quando engravidou no ano passado, nossa apresentadora Thaís Manarini se deparou com muitas informações desencontradas sobre o parto. E com duas perguntas: por que o Brasil é um dos países com maior número de cesáreas? E por que há tantas queixas de violência obstétrica?

Neste episódio, ela mescla sua experiência pessoal com o que há de ciência suja por trás desses pontos. E conta como o machismo e o modelo de negócio que envolve os partos inflam interesses que não tem nada a ver com o bem-estar da mãe e do bebê.

Acesse o site do Ciência Suja para ter acesso ao conteúdo extra do episódio: https://www.cienciasuja.com.br/

Toda a segunda temporada do podcast Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira, que promove a pesquisa e a divulgação científica nacional. Saiba mais em: https://serrapilheira.org/

Playlist da hora do parto da Thaís: https://open.spotify.com/playlist/2hBGHWme2d1sxjsuVdeLxY?si=d1ffcf7f44ef46fa

Playlist da golden hour (a primeira hora após o nascimento):

https://open.spotify.com/playlist/5hnoLNY7rVIJnkEGU8yDKw?si=70b03f26d7ba4f0a

Livros indicados (ao comprar no links abaixo, parte do dinheiro das vendas é destinado para o nosso podcast):

Parto Normal ou Cesárea: https://amzn.to/3fYl3Uq

A Cachorra: https://amzn.to/3rKhZO6

Siga o podcast Ciência Suja no Instagram: https://www.instagram.com/cienciasuja/

No Twitter: https://twitter.com/cienciasuja

E no Facebook:https://www.facebook.com/profile.php?id=100070424467302

  continue reading

72 episoder

Artwork

República das cesáreas

Ciência Suja

128 subscribers

published

iconDel
 
Manage episode 343854770 series 2971202
Indhold leveret af Ciência Suja. Alt podcastindhold inklusive episoder, grafik og podcastbeskrivelser uploades og leveres direkte af Ciência Suja eller deres podcastplatformspartner. Hvis du mener, at nogen bruger dit ophavsretligt beskyttede værk uden din tilladelse, kan du følge processen beskrevet her https://da.player.fm/legal.

Quando engravidou no ano passado, nossa apresentadora Thaís Manarini se deparou com muitas informações desencontradas sobre o parto. E com duas perguntas: por que o Brasil é um dos países com maior número de cesáreas? E por que há tantas queixas de violência obstétrica?

Neste episódio, ela mescla sua experiência pessoal com o que há de ciência suja por trás desses pontos. E conta como o machismo e o modelo de negócio que envolve os partos inflam interesses que não tem nada a ver com o bem-estar da mãe e do bebê.

Acesse o site do Ciência Suja para ter acesso ao conteúdo extra do episódio: https://www.cienciasuja.com.br/

Toda a segunda temporada do podcast Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira, que promove a pesquisa e a divulgação científica nacional. Saiba mais em: https://serrapilheira.org/

Playlist da hora do parto da Thaís: https://open.spotify.com/playlist/2hBGHWme2d1sxjsuVdeLxY?si=d1ffcf7f44ef46fa

Playlist da golden hour (a primeira hora após o nascimento):

https://open.spotify.com/playlist/5hnoLNY7rVIJnkEGU8yDKw?si=70b03f26d7ba4f0a

Livros indicados (ao comprar no links abaixo, parte do dinheiro das vendas é destinado para o nosso podcast):

Parto Normal ou Cesárea: https://amzn.to/3fYl3Uq

A Cachorra: https://amzn.to/3rKhZO6

Siga o podcast Ciência Suja no Instagram: https://www.instagram.com/cienciasuja/

No Twitter: https://twitter.com/cienciasuja

E no Facebook:https://www.facebook.com/profile.php?id=100070424467302

  continue reading

72 episoder

Alle episoder

×
 
Data centers de hiperescala são megaestruturas, às vezes maiores do que um Maracanã, que processam dados da internet e de recursos de inteligência artificial. Mas esses empreendimentos geram um enorme impacto energético, ambiental e social — principalmente quando pensados às pressas. Neste episódio, mostramos como os data centers podem afetar cidades do Brasil, que segue sem uma regulação própria para o assunto. Uma dessas instalações, a ser implantada em Sergipe, promete consumir mais energia do que todo o estado. Também abordamos quais os caminhos para manter a internet funcionando, sem acabar com o meio ambiente. Esse episódio faz parte da nossa chamada de episódios para a COP30. Ele foi produzido pela repórter Ana Paula Rocha. O Ciência Suja tem apoio do Instituto Serrapilheira, que fomenta a ciência e a divulgação científica no Brasil. Para participar do financiamento coletivo do Ciência Suja, acesse o nosso site: www.cienciasuja.com.br Materiais que podem interessar: Relatório do Lapin sobre IA, data centers e justiça socioambiental: https://lapin.org.br/wp-content/uploads/2025/08/INTELIGENCIA-ARTIFICIAL-E-DATA-CENTERS-A-EXPANSAO-CORPORATIVA-EM-TENSAO-COM-A-JUSTICA-SOCIOAMBIENTAL-1-3.pdf Policy paper do IP.rec sobre IA, data centers e danos ambientais: https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2025/05/Policy-Paper-Data-Centers.pdf Série “A Boiada da IA”, do Intercept Brasil: https://www.intercept.com.br/especiais/a-boiada-da-ia/…
 
Para a versão em vídeo, acesse o nosso canal no YouTube: https://youtu.be/2dSbARUCij0 A ciência por trás dos novos medicamentos para emagrecer — as populares canetas emagrecedoras — não é frágil. Ozempic, Wegovy, Mounjaro e outros que estão por vir têm demonstrado uma redução de peso corporal média significativa. A controvérsia está na forma como esses medicamentos estão sendo usados, e mesmo propagandeados como uma revolução. Neste episódio, a endocrinologista Maria Edna de Melo (Sbem) e o advogado Matheus Falcão (Cepedisa/USP) traçam o verdadeiro cenário da obesidade, e o hype sobre essas canetas. Eles também abordarão tráfico e contrabando e versões manipuladas que põem em risco o usuário. E você verá ainda uma análise da equipe do NetLab sobre produtos vendidos nas redes sociais que aproveitam essa onda das canetas. Abaixo, a nota da Novo Nordisk sobre questões que apresentamos, que também pode ser encontrada no nosso site ( www.cienciasuja.com.br ): Foi mencionado um trabalho apoiado pela Fundação Novo Nordisk para atualizar/criar uma nova versão da NOVA, a classificação de alimentos ultraprocessados, sem que seus autores aceitassem isso. Qual o interesse da Fundação Novo Nordisk, ou da Novo Nordisk em si, em apoiar esse tipo de estudo, considerando o impacto de ultraprocessados na obesidade? A Novo Nordisk S/A é uma empresa global de saúde focada em tratamentos para diabetes, obesidade e outras doenças crônicas graves. Atua como companhia de capital aberto, desenvolvendo e comercializando produtos e serviços farmacêuticos. Já a Fundação Novo Nordisk é uma organização dinamarquesa que apoia causas científicas, humanitárias e sociais por meio de concessão de bolsas e financiamentos. A Fundação detém participação acionária controladora na Novo Nordisk S/A, mas opera de forma independente para promover pesquisa e inovação. A Novo Nordisk esclarece que patrocínios e decisões tomadas pela Fundação Novo Nordisk são completamente independentes da empresa Novo Nordisk, pois se tratam de duas entidades e organizações distintas. A Novo Nordisk Brasil não representa nem fala em nome da Fundação Novo Nordisk. Para qualquer dúvida relacionada à Fundação Novo Nordisk, favor direcionar suas perguntas diretamente à própria fundação. Um dos entrevistados menciona a suspensão, em 2023, da Novo Nordisk de uma associação empresarial de empresas farmacêuticas por suposto marketing inadequado. Isso entra em um contexto de fala que mostrava como poucas empresas controlavam boa parte do mercado das "canetas emagrecedoras". Há algo a dizer sobre isso? A Novo Nordisk pauta sua atuação pela ética e pelo estrito cumprimento dos rigorosos parâmetros regulatórios e legais que regem a indústria farmacêutica nos mais de 170 países onde opera. No Brasil, atuamos em total conformidade com as diretrizes da Anvisa, Interfarma e Sindusfarma, organizações que regulamentam o setor localmente. Nosso relacionamento com médicos e especialistas da saúde tem como único objetivo a atualização científica e a educação pautada na ciência, visando sempre o aprimoramento profissional que, em última instância, beneficia o tratamento e influencia na qualidade de vida dos pacientes. Também é mencionada a disputa para a recomposição do prazo da patente da semaglutida, e do eventual impacto disso no maior acesso a esse medicamento. O que a Novo Nordisk tem a dizer sobre o tema? A proteção patentária é, de fato, o pilar que sustenta a inovação em saúde. O que a Novo Nordisk e outros setores inovadores do país defendem é a segurança jurídica para que possam usufruir do direito de exploração exclusivo, conforme assegurado por lei. A patente da semaglutida, por exemplo, levou 13 anos para ser concedida pelo INPI, o que na prática reduziu o período de exclusividade para apenas 7 dos 20 anos previstos em lei. A ação judicial que movemos busca um remédio para essa demora excessiva e injustificada do órgão administrativo, um mecanismo de ajuste de prazo (PTA) que é prática padrão em diversos países, inclusive na América Latina, para incentivar a inovação. Sem essa previsibilidade, empresas inovadoras podem ser desencorajadas a priorizar o Brasil para novos investimentos e lançamentos.…
 
Cinco anos após a pandemia, a crise de confiança nas vacinas segue a toda, a desinformação científica se profissionalizou ainda mais e políticos por trás de crimes de saúde pública não foram responsabilizados… O que realmente aprendemos com a covid-19, e onde estamos ficando para trás? Neste episódio, resgatamos esse momento trágico para verificar se, em caso de uma nova pandemia, estaríamos mais — ou até menos — preparados. O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira, que fomenta a ciência e a divulgação científica no Brasil. Os episódios saem a cada duas semanas, às quintas-feiras. O podcast também é parceiro do NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na discussão sobre desinformação científica na internet. Siga o Ciência Suja nas redes sociais: https://www.instagram.com/cienciasuja/ https://bsky.app/profile/cienciasuja.bsky.social https://www.tiktok.com/@cienciasuja https://twitter.com/cienciasuja E também no YouTube: https://www.youtube.com/c/PodcastCiênciaSuja Mais informações sobre o podcast no nosso site: www.cienciasuja.com.br…
 
Chip da beleza, modulação hormonal, hormonologia… Nos últimos anos, um monte de expressões vendedoras foram usadas para maquiar a prescrição de anabolizantes para fins questionáveis. E isso com base em deturpações da ciência. Nesta investigação, mostramos como atuam os médicos e as empresas que lucram com essa repaginação dos anabolizantes, que se expandiram do mercado underground para clínicas luxuosas e para o universo das redes sociais. No www.cienciasuja.com.br , você encontra a transcrição completa do áudio de resposta do presidente da Blackskull. Lá você também terá mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Este episódio foi apoiado pelo Pulitzer Center. O Ciência Suja também é financiado pelo Instituto Serrapilheira. Reportagem “A febre dos hormônios”, da Veja Saúde, que também faz parte do projeto do Pulitzer Center: https://saude.abril.com.br/medicina/a-febre-dos-hormonios-cresce-uso-indevido-de-testosterona-e-companhia/ Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Bluesky, Twitter e TikTok.…
 
O nome é interessante, mas que fique claro: o chip da beleza (ou chip da saúde, como tem picareta dizendo) é só mais um jeito de aplicar anabolizantes no corpo, com riscos consideráveis – e, muitas vezes, sem o conhecimento dos pacientes. Neste episódio, Bruno Gualano (Centro de Medicina do Estilo de Vida, da USP) e Maria Edna de Melo (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) mostram como “bombólogos” usam argumentos pseudocientíficos para indicar esse produto a quase qualquer pessoa. Está cansado? Chip nela! Não está com o corpo dos sonhos? Chip! O desejo sexual diminuiu um pouco? Chip! Esse mesacast é um prelúdio do episódio especial que faremos sobre anabolizantes, que tem o apoio do Pulitzer Center. Fique de olho que ele irá ao ar em janeiro de 2025! O Ciência Suja é apoiado pelo Instituto Serrapilheira, que promove a ciência e a divulgação científica do Brasil. SORTEIO: no dia 20/12, faremos um sorteio com quatro livros para apoiadores das categorias a partir de “Caçador/a de picareta”. Fique de olho nas redes sociais e no e-mail! Seja um apoiador do podcast, acesse www.cienciasuja.com.br e escolha uma das opções.…
 
As redes sociais e as plataformas digitais são um terreno fértil para a circulação da desinformação e do conspiracionismo. Mais do que deixarem esse tipo de conteúdo correr solto, elas lucram com isso. Neste episódio, você vai entender como as redes funcionam, e de que maneira desinformadores profissionais as usam para benefício próprio. Este episódio é parte do trabalho de conclusão de curso do nosso produtor Pedro Belo, na Especialização em Jornalismo Científico do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Unicamp. O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Bluesky, Twitter e TikTok.…
 
A poluição plástica já é tida pela ONU como a segunda maior ameaça ambiental ao planeta, fica atrás só da emergência climática. Ué, mas não se ouve que plástico é reciclável, e tudo mais? Então, na verdade, não mais do que 9% dos plásticos são reciclados – até porque é mais fácil e barato fazer plástico virgem. Pior: há mais de 50 anos, petroquímicas já sabiam que não seria fácil lidar com o lixo plástico, e que a reciclagem não daria conta do recado. E ainda assim elas promoveram essa ideia para fazer a gente continuar consumindo sem culpa diferentes coisas com esse material. Neste episódio, revelaremos o ciclo inteiro do plástico, da extração do petróleo – a matéria-prima desse material – até o despejo no meio ambiente. Será que novas tecnologias vão ajudar? Ou no momento elas só estão tirando o foco de uma mudança necessária na forma de consumo de plástico? Ou as duas coisas? Este episódio teve o apoio da ONG ACT - Promoção da Saúde, que atua em políticas públicas de saúde, especialmente nas áreas de alimentação, tabagismo e controle do álcool. O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Bluesky, Twitter e TikTok.…
 
Corte na língua do recém-nascido para melhorar a amamentação, colar de âmbar que afasta a dor de dente, treinamento de sono em bebês pequenos, uso abusivo de fórmulas infantis… A infância está rodeada de más práticas ligadas a deturpações na ciência. Neste episódio, você vai entender como o mito da mãe perfeita, interesses econômicos gigantescos e o próprio puerpério estão sabotando os cuidados com as crianças. O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Bluesky, Twitter e TikTok. Abaixo, as respostas da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Nestlé sobre nossos questionamentos. Caso você não consiga ler no seu tocador por limite de caracteres, as notas de esclarecimento estarão disponíveis também no nosso site ( www.cienciasuja.com.br ) : Nota de esclarecimento da SBP Em resposta aos questionamentos apresentados, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) vem manifestar publicamente sua veemente desaprovação a quaisquer insinuações (consideradas injustas e ofensivas) de falta de isenção por parte desta entidade e de seus associados na defesa dos interesses das crianças e dos adolescentes do País, em especial no que se refere ao aleitamento materno. Ao longo de sua história centenária, a SBP e os pediatras têm se dedicado à produção de conhecimento científico, à capacitação de profissionais e à formulação de políticas públicas com foco no fortalecimento da assistência pediátrica de forma ética e integral. Nesse processo, a SBP, como entidade democrática, sempre se pautou pelo estímulo ao diálogo com seus associados e outras instituições para encontrar as melhores soluções para problemas que afetam profissionais e pacientes. O aleitamento materno é cláusula pétrea da SBP, cuja prática individual e política pública, tem sido estimulada por meio de inúmeras medidas. A produção de documentos; a realização de campanhas, cursos e treinamentos; o apoio à instituição de um mês dedicado especialmente ao tema (Agosto Dourado); a luta pela ampliação da licença-maternidade e paternidade; e o reconhecido empenho em favor desse tema testemunham o compromisso desta entidade com a amamentação. Além disso, reitere-se, ainda, que o apoio de empresas às atividades da SBP, quando ocorre, tem sido feito mediante contratos nos quais constam garantia de prévia validação de conteúdos e de total autonomia da entidade e de seus especialistas associados. Essas ações de caráter institucional estão vinculadas estritamente à manutenção de projetos de educação continuada, relevantes para o aperfeiçoamento de pediatras, ancorados nas mais recentes evidências científicas. Diante do exposto, a SBP reafirma seus compromissos de conformidade com a ética e a ciência, reitera seu estímulo incondicional e apoio integral ao aleitamento materno e se mantem fiel aos seus princípios que tem como fim a defesa do bem-estar, da saúde e da vida das crianças e adolescentes brasileiros. Não há outra instituição que se aprofunde nesse mister com a isenção e a abrangência da Sociedade Brasileira de Pediatria e todas as suas Filiadas. POSICIONAMENTO DA NESTLÉ A Nestlé apoia, de maneira irrestrita, as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que preconizam que o leite materno é a melhor fonte de nutrição e deve ser exclusivo até os seis meses de idade e continuado, junto com a introdução de alimentos adequados, até os 2 anos ou mais. A empresa atua em conformidade com a regulamentação do tema em todos os países em que opera. No Brasil, a ANVISA define que fórmulas infantis são os produtos usados como substitutos do leite materno na impossibilidade do aleitamento , conforme orientação de profissionais de saúde . A empresa reconhece a importância dos profissionais da área de pediatria por seu papel essencial nos cuidados durante a infância e adolescência e na orientação aos pais por meio de informação qualificada. Por isso, a companhia incentiva a atualização profissional, respeitando as premissas legais e éticas inerentes a esta relação e atendendo a todas as regulamentações vigentes. Em todas as suas comunicações com profissionais de saúde, a Nestlé sempre destaca que o leite materno é a melhor opção para a alimentação de bebês. A Nestlé foi a primeira empresa a aplicar o código da OMS sobre a comercialização responsável de substitutos do leite materno em todos os seus negócios no mundo e foi pioneira também na adoção de parâmetros mais rigorosos para divulgar seus produtos ao público infantil. Toda a comunicação é voltada aos pais, a quem cabe a decisão de compra.…
 
Vibrações quânticas, reboot cerebral, programação neurolinguística... A terminologia usada por muitos coaches modernos remete a conceitos científicos. Mas não passa do discurso. Figuras como Pablo Marçal deturparam a ciência para vender a ideia de que é possível mudar a realidade e obter sucesso apenas com o poder da mente. Mas a verdade é que algumas vertentes do coaching atual mesclam pseudociência, autoajuda e religião para angariar fama, influência política e dinheiro, às custas dos sonhos e das aspirações de milhares de pessoas. Neste episódio, desconstruiremos os argumentos falaciosos de técnicas como a PNL e mostraremos como coaches já têm entrado no cenário político brasileiro, antes do “fenômeno Marçal”. A resposta completa do ICF Brasil você encontra no nosso site. O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Bluesky, Twitter e TikTok. Posicionamento ICF Brasil para podcast Ciência Suja A ICF Brasil representa a maior associação global de coaches, com mais de 50 mil membros associados em mais de 140 países. Fundada em 1995, independente e sem fins lucrativos, nossa missão é contribuir para o avanço da arte e prática do coaching e somos pioneiros no desenvolvimento de padrões globais para o coaching profissional, com competências essenciais e um robusto Código de Ética, referência para muitas outras instituições, que é continuamente revisado de acordo com as análises de dados coletados em pesquisas regulares produzidas pela instituição ao redor do mundo, cujo objetivo principal é nortear a busca da excelência do exercício profissional de coaching. Acreditamos programas de formação em coaching que garantem altos padrões na profissão e credenciamos coaches com o único programa de credenciamento independente reconhecido mundialmente, concedido aos profissionais que tenham cumprido com os rigorosos requisitos de educação e comprovada experiência, demonstrando que possuem as competências essenciais para atuar como coach, comprovando horas de formação específica em coaching, horas de atendimento ao cliente, horas de mentoria, provas teórica e prática e se manter em constante desenvolvimento caso queira renovar sua credencial. A partir dessas premissas, a entidade aponta que as acreditações não delimitam as esferas de conhecimento que essas escolas eventualmente venham a escolher trabalhar para além das orientações da ICF. Os fundamentos praticados e propagados pela ICF se baseiam em fatores como respeito à integridade pessoal e honestidade no atendimento a clientes; mentalidade aberta, curiosa e flexível focado no desenvolvimento da pessoa atendida; estabelecimento de acordos claros sobre o relacionamento entre coach e cliente baseado em respeito e confiança mútuos; escuta ativa e comunicação eficaz; uso de ferramentas e técnicas como questionamento poderoso, silêncio, metáfora e analogia; e autonomia do cliente no processo de coaching. Dentro das competências trabalhadas e promovidas pela ICF, a abordagem prática de PNL não é contemplada. A ICF Brasil reforça que qualquer associado tem a liberdade de procurar outras práticas para, eventualmente, complementar as abordagens, de acordo com o próprio interesse. Contudo, não há direcionamento ou juízo de valor sobre qualquer conceito além das competências da própria ICF. A entidade busca clareza, seriedade e ética para a profissão, tanto é que a ICF Brasil possui um comitê de ética, com base nos preceitos do Código de Ética da instituição, com abertura para receber feedbacks de pessoas que passam por sessões de coaching com associados da entidade. Assim sendo, qualquer inconformidade ou prática que lese a pessoa atendida pode ser registrada para a ICF. A ICF também aproveita para reiterar que defende a autorregulamentação da profissão no Brasil e no mundo. Para a entidade, o PL 3550/2019, por exemplo, e seus apensados vão na contramão desse entendimento, porque burocratizam a atuação do coach e podem causar o efeito contrário ao desenvolvimento correto e ético da profissão, uma vez que poderiam levar a reserva de mercado, mudando práticas consolidadas e de eficiência atestada, e limitar profissionais de vasta experiência no mercado que podem aprimorar o desenvolvimento de outras pessoas por meio de um processo de coaching.…
 
A 6a temporada do Ciência Suja estreia dia 24 de outubro, com cinco episódios que vão desafiar sua noção sobre “o que é normal”. Da proliferação de coaches com discursos pseudocientíficos ao mau uso da ciência para prescrever fórmulas e tratamentos bizarros em crianças, estamos deixando passar absurdos na sociedade atual. Ouça o trailer! Siga o Ciência Suja nas redes sociais, nós estamos no Instagram, Facebook, Twitter, BlueSky e Tiktok. Você também nos encontra no YouTube e Whatsapp. Participe do nosso financiamento coletivo, com benefícios exclusivos para os nossos apoiadores. Você encontra os links no nosso site: www.cienciasuja.com.br…
 
Quais engrenagens estão por trás dos propagadores de desinformação em ciência? Diferentes livros publicados recentemente, cada um à sua maneira, de certa forma abordaram esse assunto. São eles: - O Triunfo da Dúvida, do epidemiologista David Michaels - Gente ultraprocessada, do infectologista Chris Van Tulleken - Negacionismo científica e suas consequências, da jornalista Sabine Righetti - Cloroquination, da nossa Chloé Pinheiro (que apresenta este episódio). Neste episódio, Chloé, Sabine e João Peres e Paula Johns (ambos envolvidos na edição brasileira de “Triunfo da Dúvida” e “Gente ultraprocessada”) conversaram sobre o que move o negacionismo em diferentes esferas, da alimentação ao aquecimento global, a partir dessas obras. E atenção: apoiadores do Ciência Suja participarão de um sorteio para receber esses livros, que acontecerá no dia 30 de agosto! Até o dia 29, dá para virar um financiador do nosso projeto. Entre no site www.cienciasuja.com.br para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador. A sua ajuda faz a diferença! Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Twitter e TikTok. Este episódio teve o apoio da ACT - Promoção da Saúde, que atua na defesa de políticas de saúde pública. O podcast Ciência Suja como um todo é financiado pelo Instituto Serrapilheira, que promove a ciência e a divulgação científica do Brasil.…
 
Nos últimos anos, cresceu o número de revistas científicas que publicam artigos meia-boca por dinheiro, ou que só existem pra fazer dinheiro mesmo. Além disso, tem pesquisador disposto a manipular ou a inventar dados para provar um ponto. E tem inclusive gente que produz artigos completamente inventados aos montes. Por trás de tudo isso, há pesquisadores pressionados para publicar o máximo de artigos possíveis. Quanto mais alguém publica, mais prestigiado é na academia, mesmo se os seus artigos forem toscos ou feitos às pressas. É o que se chama na academia de publish or perish , publicar ou perecer. Entre periódicos predatórios, fábricas de artigos falsos e dificuldades para pesquisadores com menos recursos publicarem seus achados, como fica a ciência? E qual a solução para isso? O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Twitter e TikTok.…
 
“Apenas que busquem conhecimento”. Essa frase marcou a TV aberta brasileira em 2010, porque… ela teria sido dita por um alienígena: o ET Bilu. Nos programas de TV, já dava para ver que esse suposto extraterrestre tinha muito mais jeito de gente como a gente. E logo ele virou motivo de piada. Mas a turma que lançou o ET Bilu não parou por aí. Cada vez mais influentes – principalmente no Mato Grosso do Sul –, eles defendem que a Terra é convexa e que descendentes de alienígenas fundaram a primeira civilização humana no meio da Amazônia, a chamada Ratanabá. Além disso, questionam o uso de vacinas contra a Covid-19 e a influência humana no clima. E pior: eles já se infiltraram em um congresso científico e em uma universidade federal. O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Twitter e TikTok. Por limitação de espaço nas plataformas de podcast, as respostas da Dákila e da Universidade Federal do Amazonas aos nossos questionamentos estão nosso site: www.cienciasuja.com.br…
 
Em 2019, um acidente marinho chacoalhou as vidas, a economia e o ecossistema do litoral nordestino. O turismo foi afetado, pescadores ficaram sem seu sustento e diferentes animais morreram sufocados por causa de uma mancha de óleo que foi se espalhando pelas praias. Cinco anos depois dessa tragédia ambiental, muitas respostas ainda não foram encontradas. O Brasil aparentemente seguiu em frente, mas o que teve de ciência suja ali, e o que ficou de lição? Como a ciência se prepara para evitar que novos crimes ambientais como esse aconteçam? E de que maneira a principal fatia da população afetada pelas manchas no litoral foram assistidas? O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira. Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Twitter e TikTok.…
 
Loading …

Velkommen til Player FM!

Player FM is scanning the web for high-quality podcasts for you to enjoy right now. It's the best podcast app and works on Android, iPhone, and the web. Signup to sync subscriptions across devices.

 

Hurtig referencevejledning

Lyt til dette show, mens du udforsker
Afspil