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Forstået!
Indhold leveret af Jefferson Sarmento. Alt podcastindhold inklusive episoder, grafik og podcastbeskrivelser uploades og leveres direkte af Jefferson Sarmento eller deres podcastplatformspartner. Hvis du mener, at nogen bruger dit ophavsretligt beskyttede værk uden din tilladelse, kan du følge processen beskrevet her https://da.player.fm/legal.
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At the dawn of the social media era, Belle Gibson became a pioneering wellness influencer - telling the world how she beat cancer with an alternative diet. Her bestselling cookbook and online app provided her success, respect, and a connection to the cancer-battling influencer she admired the most. But a curious journalist with a sick wife began asking questions that even those closest to Belle began to wonder. Was the online star faking her cancer and fooling the world? Kaitlyn Dever stars in the Netflix hit series Apple Cider Vinegar . Inspired by true events, the dramatized story follows Belle’s journey from self-styled wellness thought leader to disgraced con artist. It also explores themes of hope and acceptance - and how far we’ll go to maintain it. In this episode of You Can't Make This Up, host Rebecca Lavoie interviews executive producer Samantha Strauss. SPOILER ALERT! If you haven't watched Apple Cider Vinegar yet, make sure to add it to your watch-list before listening on. Listen to more from Netflix Podcasts .…
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Conheça o Podcast do escritor Jefferson Sarmento, autor de Relicário da maldade e Alice em silêncio, além de vocalista da banda de blues Black Barril. Vamos ouvir alguns audiocontos? Que tal conversar sobre literatura, cinema, música? Aperte o play e vamos começar.
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Conheça o Podcast do escritor Jefferson Sarmento, autor de Relicário da maldade e Alice em silêncio, além de vocalista da banda de blues Black Barril. Vamos ouvir alguns audiocontos? Que tal conversar sobre literatura, cinema, música? Aperte o play e vamos começar.
Um conto do escritor Jefferson Sarmento: numa mesa de bar, como uma celebração de Noite na Taverna, os jovens contam as histórias que sabem sobre a cidade - algumas estranhas, outras tenebrosas. Até que uma desconhecida começa a falar sobre a mulher que os antigos chamavam de... a Velha Coca.
João do Rio era o pseudônimo de João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (1881 — 1921), jornalista, cronista, tradutor e teatrólogo brasileiro que publicou. Membro da Academia Brasileira de Letras, revolucionou a imprensa brasileira transformando a profissão de jornalista - até então, o ofício era considerado um bico e passatempo para figuras cultas, escritores, poetas. É dele esse conto de loucura e horror chamado "Dentro da noite", publicado originalmente em 1910 numa coletânea de mesmo nome. É uma viagem aos mistérios e taras doentias em que um ser humano pode de perder.…
Você conhece o conto "Sem olhos", de Machado de Assis? Que tal conhecê-lo comigo? Que tal começarmos a ler e ouvir juntos algumas das melhores histórias de horror escritas pelos meus autores preferidos? Ok, vai dizer que o velho Bruxo do Cosme Velho não é um dos seus autores preferidos? Pois que seja: escolhi esse clássico do escritor mais importante da literatura brasileira para começar essa série de contos narrados e te convido a visitar meu site, na sessão "Balaio de gato" para saber mais sobre o conto "Sem olhos" e tirar suas próprias conclusões. Porque, sinceramente, eu acho que Henry James bebeu na fonte de Machado de Assis quando escreveu "A volta do parafuso".…
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.…
Ouça a música "Sozinho na estação", um delicioso blues gaiato, e o conto Trampo Duro (Sozinho na estação), dividido em 10 partes, feito uma novela policial com todos os clichês do gênero noir. Antes de ouvir a história de Erik e Pattie (da faixa 2 à 11), é preciso que entenda apenas uma coisa: Trampo Duro é um folhetim com todos os possíveis clichês que este tipo de história pode ter. Embora o personagem principal não seja oficialmente um detetive particular, como o Sam Spade de Dashiell Hammett ou o Philip Marlowe de Raymond Chandler, os elementos principais estão lá: o cinismo, a canastrice entre o cômico e o violento, o ar durão com que o herói encara os problemas, o amor perdido, a investigação que o leva de ambientes grã-finos a pardieiros perigosos... Quase dá para imaginar que você lerá as cenas em preto e branco. Mas não se engane, Trampo Duro não se leva a sério. É um história para se ler com um quê de cinismo também. É por pura diversão. No fim, é tudo uma grande homenagem ao gênero e ao ator que melhor o interpretou: Humphrey Bogart. E a Casablanca, o melhor filme da história do cinema. Pense em Erik como um novo Rick e Pattie como a apaixonada Ilsa com uma arma na mão, tentando arrancar dele a salvação para o marido. Ah, sim, claro... pense também na história de Eric Clapton e Pattie Boyd quando estiver lendo. Os nomes e apelidos dos personagens foram tirados (cinicamente?) da história do grande músico inglês. De quebra, a faixa 12 traz a música "Trampo duro" da minha velha banda de blues, o Zero Ora!, hoje rebatizada de Black Barril.…
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