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Forstået!
At the dawn of the social media era, Belle Gibson became a pioneering wellness influencer - telling the world how she beat cancer with an alternative diet. Her bestselling cookbook and online app provided her success, respect, and a connection to the cancer-battling influencer she admired the most. But a curious journalist with a sick wife began asking questions that even those closest to Belle began to wonder. Was the online star faking her cancer and fooling the world? Kaitlyn Dever stars in the Netflix hit series Apple Cider Vinegar . Inspired by true events, the dramatized story follows Belle’s journey from self-styled wellness thought leader to disgraced con artist. It also explores themes of hope and acceptance - and how far we’ll go to maintain it. In this episode of You Can't Make This Up, host Rebecca Lavoie interviews executive producer Samantha Strauss. SPOILER ALERT! If you haven't watched Apple Cider Vinegar yet, make sure to add it to your watch-list before listening on. Listen to more from Netflix Podcasts .…
O Brasil e o mundo têm de conversar e de reconversar mais. É preciso avançar em territórios novos do pensamento, em busca da justiça social, e resgatar valores da democracia e do estado de direito, agredidos pela cultura do ódio como ideologia. É nosso ofício aqui. Reconversemos, pois. Ouça aqui o Reconversa, programa de entrevistas em parceria com Walfrido Warde. Sempre com um entrevistado relevante no cenário político, social e cultural.
O Brasil e o mundo têm de conversar e de reconversar mais. É preciso avançar em territórios novos do pensamento, em busca da justiça social, e resgatar valores da democracia e do estado de direito, agredidos pela cultura do ódio como ideologia. É nosso ofício aqui. Reconversemos, pois. Ouça aqui o Reconversa, programa de entrevistas em parceria com Walfrido Warde. Sempre com um entrevistado relevante no cenário político, social e cultural.
Eis aqui um bate-papo espetacular com o pastor presbiteriano Antônio Carlos Costa, que comanda a ONG “Rio de Paz”. É claro que ele faz um trabalho que tem uma dimensão política, embora não partidária. Perversamente ideológicas são as balas perdidas que acham as crianças pretas, não as palavras de Costa, que denuncia a brutalidade e ampara os que sofrem. O pastor aprendeu com Paulo que o corpo do homem é o verdadeiro templo de Deus (I Coríntios 3:16–17) e leu em Atos (17:24) que o Senhor não habita em santuários feitos por mãos humanas. Tiraram-lhe o edifício em que pregava, e a pretensão punitiva lhe deu a chance de edificar uma obra maior. Em tempos sombrios, fiquem com uma conversa luminosa sobre religião, luta política, conversão, fé, predestinação e livre-arbítrio.…
Reinaldo e Walfrido recebem o ministro Gilmar Mendes. O decano do Supremo reflete, em programa inédito, sobre proposições que circulam no debate público, como anistia a golpistas e alterações na Lei da Ficha Limpa. Será que a Constituição abriga essas saliências? Mendes analisa, sempre em tese, as acusações sobre a suposta hipertrofia do Supremo, faz a genealogia dos amores e ódios devotados ao tribunal e explica por que o debate sobre o semipresidencialismo tem tudo a ver com a democracia. Você vai perder as reflexões de um dos maiores juristas do mundo contemporâneo?…
Paulo Gala está de volta ao podcast, em entrevista inédita, num momento especialmente interessante da economia brasileira e mundial. Sim, há dados preocupantes, e certo estresse dos chamados “mercados” se justifica. Mas será que o país se transformou num vale de lágrimas, como querem alguns, de modo que nada resta a não ser esperar a chegada dos bárbaros? O professor da FGV ensina que não. Ah, sim: os interlocutores também opinam um pouco, como costuma acontecer. Uma conversa fenomenal.…
O podcast abre a série de entrevistas deste ano com o sociólogo Rodrigo Neves (PDT), o progressista prefeito de Niterói que administra a cidade pela terceira vez. Aos 48 anos, ele responde pela gestão de um município que apresenta alguns dos melhores indicadores do Brasil. Neves, que já foi levado aos infernos pela Lava Jato e de lá saiu íntegro, pertence a uma boa safra de políticos — e, infelizmente, nestes tempos um tanto sombrios, não são tantos assim — que entendem que servir à causa pública supõe atuar permanentemente para minorar os sacrifícios da população mais pobre e para lhe oferecer oportunidades. Um papo imperdível.…
“Reconversa” tem um bate-papo espetacular com Juliana Borges, autora de “Encarceramento em Massa”. Trata-se de uma das trocas — a palavra é mesmo essa — mais fascinantes dos 77 episódios deste podcast. Juliana nunca deixa a prosa se perder no frouxidão. Ela poderia ter feito carreira acadêmica investigando os etmos — e isso já seria grandioso! — estudando letras clássicas na USP, mas preferiu enveredar pela sociologia e pela antropologia e escreveu um livro que desafia algumas convenções sobre segurança pública. Se alguém sentiu a tentação de marcá-la como uma militante identitária e intolerante, diga-se à partida: trata-se de um erro colossal. Ela encarna as dúvidas e as respostas de um país que tem de se reconciliar, mas sem conciliar com as iniquidades. Este “Reconversa” e esta conversa são um presente do bom pensamento às nossas ansiedades. Juliana Borges é pesquisadora em Antropologia na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Feminista e autora de "Encarceramento em Massa", da Editora Jandaíra.…
Tivemos uma conversa imperdível com Jessé Souza, autor, entre muitos outros livros, de “O Pobre de Direita – A Vanguarda dos Bastardos”. O livro conta, já na capa, com uma indagação eloquente, que vem como promessa de resposta: “O que explica a adesão dos ressentidos à extrema-direita?” Esse foi o fio condutor de nosso papo com Jessé. E tivemos de escarafunchar as raízes da exclusão no Brasil. O problema não está apenas no modo rancoroso como a elite enxerga “os bastados”, mas também nos olhos generosos com que vê a si mesma. Dado esse pobre de direita que hoje deixa a sua marca na política brasileira — e nas eleições —, uma pergunta antiga ressoa: “O que fazer?” A conversa persegue essa resposta. É preciso ver.…
João Fukunaga é presidente da Previ, o fundo de pensão dos trabalhadores do Banco do Brasil, uma das principais referências de governança corporativa no país. A carteira de ativos do fundo é de espetaculares R$ 300 bilhões, o que lhe permite ter assento hoje no conselho de algumas das principais empresas do país. A Previ integra consórcios que disputam leilões de privatização Brasil afora. Sua presença nos certames costuma ser vista como atestado de seriedade do processo. Pode-se fazer uma outra síntese: a entidade nascida da organização sindical, que não é estranha a uma visão progressista de mundo, é um exemplo de eficiência capitalista com olhar social.…
Hoje presidente nacional do PSDB, Marconi Perilo já foi deputado, senador e governador de Goiás por quatro mandatos. Era uma jovem estrela em ascensão ao tempo em que Sérgio Motta ainda dava as cartas no partido. Os tucanos foram protagonistas de momentos cruciais da história do Brasil, especialmente nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, que concorreram para consolidar o Plano Real e para fortalecer a democracia. Aí vieram a era petista, a Lava-Jato e o bolsonarismo, e parece, como escreveu o poeta, que todas as virtudes se negam à legenda. Não há dúvida de que estamos falando de um ente com um grande passado, mas terá algum futuro? Que lugar ocupa no espectro ideológico? Uma aliança com Lula é impossível?…
Eduardo Paes (PSD) se reelegeu prefeito do Rio com 60,47% dos votos válidos e, no berço político de Jair Bolsonaro, desmoralizou a tese, desde sempre furada, da polarização. Teve o apoio explícito do presidente Lula, mas também de boa parte de alguns dos nomes mais influentes de denominações evangélicas. Nomeado pelo eleitorado pela quarta vez, é evidente que é lembrado para disputar o governo do Estado daqui a dois anos, eleição que lhe foi tirada em 2018 por uma das patranhas sórdidas da Lava Jato. Será que ele quer? Lembram da gravação criminosa de uma conversa sua com Lula, em que falava de Maricá? Paes respondeu à história com música. Em parceria com Marquinhos de Oswaldo Cruz e Arlindo Cruz, surgiu um samba em homenagem à cidade: “Eu já rodei o mundo e posso afirmar/não existem mais estrelas no universo/do que no céu de Maricá (...)” A boa política pode vencer as hostes do ódio. Nem sempre com música, mas sempre com clareza. Imperdível.…
Ela trava a mais dura e incompreendida das batalhas no país e no mundo: a do falso consenso em segurança pública, que se tornou uma substância tóxica, que embota o pensamento. Se o encarceramento em massa parece a solução mais óbvia contra a violência, como quer a extrema-direita, os dados evidenciam precisamente o contrário: ele a estimula. Se a forma que conhecemos da restrição ao consumo de substâncias ilícitas se dá em nome do bem comum, o que se tem é um modelo gerador de exclusão e violência. Primeira mulher a comandar o sistema penitenciário do Rio, ainda na gestão Leonel Brizola, a socióloga Julita Lemgruber acostumou-se a desafiar a doxa. Você topa “dar um pega” em verdades inconvenientes? O único risco que se corre é o de aumentar a lucidez. Links com dados abordados na entrevista: Páginas de "Drogas, quanto custa proibir": https://drogasquantocustaproibir.com.br/ https://www.instagram.com/p/C_go24DpAei/?igsh=Zmk1ZGx3eThuZWFh Relatórios do projeto: https://t.ly/qE7hr Gráfico de Nutt: https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(10)61462-6/fulltext…
“Reconversa” recebe a deputada Gleisi Hoffmann, que comanda o Partido dos Trabalhadores desde 2017, função de que se despedirá no ano que vem. Nenhum outro partido teve a morte anunciada tantas vezes, ainda que tenha vencido cinco das nove eleições diretas desde a redemocratização. Seu desempenho nas eleições municipais deste ano foi modesto, e, no entanto, o bate-boca instalou-se nos arraiais da direita e da extrema-direita para saber quem tentará destronar Lula em 2026. Conversamos com Gleisi sobre o futuro de um dos maiores partidos de esquerda do mundo, as mudanças por que passa o Brasil, as relações da agremiação com os pobres num país em que o chão da fábrica diminuiu consideravelmente de tamanho e, claro!, a Venezuela. Como não ver?…
A premiada historiadora e escritora Mary del Priore escreveu mais de 50 livros e tem muitos outros em mente. Ela já pertenceu à academia, dela se despediu e o fez, entende, num exercício de liberdade. Perscrutadora e pesquisadora de múltiplos interesses, escreveu, por exemplo, “Histórias da Gente Brasileira”, em quatro volumes; “Histórias Íntimas: Sexualidade e Erotismo na História do Brasil” e “Do Outro Lado - A História do Sobrenatural e do Espiritismo”. Que “gap” é esse? “Os valores da nossa geração estão sendo bombardeados”, diz Mary. “Iluminismo virou um palavrão; quando se fala em coletivo, em fazer alguma coisa em grupo, em um projeto que envolva a comunidade... Não! Hoje as pessoas vivem em suas pequenas bolhas, deletando-se e insultando-se. Isso que nós levávamos, essa aspiração de uma mudança de mundo... Nós fomos assim: nós tínhamos esse projeto”. Inquieta, Mary chega a uma conclusão perturbadora e instigante. Não dá para perder.…
Convidamos o líder de um dos mais influentes grupos de advogados do país, todos de perfil progressista, para algumas “meditações” — a que era chegado um seu homônimo — em “Reconversa”. Marco Aurélio, petista convicto de primeira hora, explica como uma turma que começou trocando impressões no WhatsApp se transformou numa referência na defesa das prerrogativas da profissão, como quer o nome, mas também num grupo de influência em defesa dos direitos fundamentais, que dialoga com os Três Poderes.…
Carlos Nobre é um dos maiores especialistas em clima do planeta. E é justamente esse planeta que está ameaçado. Não se trata de catastrofismo, “findomundismo” ou delírio conspiratório. Nobre explica como chegamos até aqui e qual poderia ser o ponto de não retorno. Então devemos sair por aí, como na música de Assis Valente, “beijando a boca de quem não devia”? Beijar na boca, claro!, pode, desde que haja consenso. O fato é que ainda há tempo de salvar a nossa velha morada com novas ideias, novos procedimentos e um novo entendimento do universo da produção e do trabalho. Uma reconversa deste mundo por um mundo melhor. Não dá para perder.…
Há dois ministérios no país caracterizados pela chamada “transversalidade” — isto é: seus pressupostos e fundamentos atravessam todas as pastas, com as quais têm de dialogar: um é o do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva, e o outro é justamente o da Ciência, Tecnologia e Inovação, sob a liderança de Luciana, formada em engenharia elétrica e também presidente nacional do PCdoB. Nesse papo no “Reconversa”, dadas as informações fornecidas pela ministra, a gente constata quão mal a imprensa brasileira cobre uma área vital para o país. Essa é uma entrevista que certamente terá o valor de uma descoberta para muita gente.…
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